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Danças Circulares

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Sobre as Danças Circulares

Praticadas em grupo, as Danças Circulares promovem a conexão, autoexpressão, empatia e consciência do todo. O grupo, em círculo, segue uma coreografia e, conectados entre si, reúnem energias em busca de harmonia

A Dança Circular é uma forma de expressão do amor, pois dançando em roda aprendemos a respeitar, valorizar e admirar as diferenças: diferenças de ritmo, diferenças de escolhas, de formas de expressão… enfim, aprendemos a ver a beleza que há em nós e no outro, e a sentir a força que nasce dessa conexão.

Em outras palavras, a Dança Circular é muito mais do que dança. É uma conexão profunda e genuína consigo mesmo, com o outro e com o divino. É equilíbrio. É calmaria. É paz!

“(…) quando surgimos no espaço e nele nos movimentamos, temos que dar passos. A escola de dança é a escola do caminhar. O fluxo contínuo da corrente do tempo recebe através do contato do pé um compasso. Através dos passos determinamos uma medida de tempo e ao mesmo tempo uma medida no espaço. O passo torna mensurável, de acordo com a música, o ato da dança no espaço e no tempo, vivenciável e possível de ser repetido. O nosso pensamento aprende com o pé a acertar o passo, e assim construímos uma coluna entre o céu e a terra.” (WOSIEN: 2000, p. 40).

O que a dança significa para nós?

As Danças Circulares podem sensibilizar e socializar, resgatando valores humanos e incentivando as interações entre os grupos. No Círculo promovemos o diálogo amoroso entre as pessoas, desenvolvendo o senso de organização coletiva e o senso rítmico pela música e pelo movimento. Dentro das linguagens artísticas desenvolvidas nas Danças Circulares tem-se a oportunidade da expressão positiva de angústias e medos.

Através das artes, gradativamente o ser humano pode adquirir o autocontrole, a amplitude da consciência corporal e a responsabilidade por seus atos. A arte dá ao ser humano a oportunidade de acessar e desenvolver aspectos de personalidade de forma prazerosa, ajustando emoções, organizando e educando pensamentos e sentimentos e auxiliando na formação de indivíduos mais equilibrados. 

O universo das Danças Circulares nos possibilita entrar em contato com a riqueza de ritmos, sonoridades e movimentos corporais. A movimentação do corpo através de movimentos sutis pode despertar insights e reflexões sobre nós mesmos e sobre nossa relação com o outro e com o mundo.

Além disso, ao seguir os passos que se repetem em uma sequência, estamos trabalhando nossa memória e nossa qualidade de presença – estamos canalizando toda a nossa atenção para o aqui e agora.

Isso tudo significa que, para nós, a Dança Circular é uma maneira poderosa de cultivar a paz interior, a conexão espiritual e a harmonia consigo mesmo e com os outros. Ou seja, para nós, a Dança Circular é um alimento para a alma. É vida, amor e movimento!

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Origem da Dança Circular Sagrada

“Foi na Escócia, em 1976, que Bernhard Wosien ensinou pela primeira vez uma coletânea de Danças Circulares para os residentes de Findhorn, a pedido de Peter Caddy. Bernhard Wosien (1908, Prússia – 1986, Munique) foi um bailarino, pedagogo da dança, desenhista e pintor que dedicou muitos anos de sua vida a coletar danças étnicas. Ele fez o resgate deste movimento tornando-se assim a principal referência das Danças Circulares Sagradas. O mineiro Carlos Solano fez treinamento em Findhorn e tornou-se o primeiro focalizador das Danças Circulares Sagradas do Brasil.” Vale ressaltar que, no contexto da Dança, o termo “Sagrado” não faz menção à religião, mas à qualidade de presença, ao respeito e à conexão consigo, com o outro e com a natureza.
Wosien chamou a Dança Circular de Sagrada porque notou que havia encontrado, na sua prática, a alegria, a amizade e o amor, além de uma forma orgânica de expressar seus sentimentos através dos movimentos corporais. Ele encontrou, na dança, um caminho para a meditação.

Movimento nas Várias Culturas

por Paulina Ossana

  • Originaram-se de ritos tradicionais de determinados povos.
  • Expressam estilos diferentes de acordo com a região.
  • Foram criadas por mestres e adaptadas pelo povo.
  • É a mais similar à expressão corporal.

A Dança Circular como Prática Integrativa e Complementar em Saúde

A Medicina Integrativa é uma vertente da medicina que preza pelo cuidado integral ao indivíduo, enxergando-o em sua totalidade e colocando-o no papel de protagonista da própria saúde.
Para isso, existem as Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (PICS) que, de acordo com o Ministério da Saúde, “são abordagens terapêuticas que têm como objetivo prevenir agravos à saúde, a promoção e recuperação da saúde, enfatizando a escuta acolhedora, a construção de laços terapêuticos e a conexão entre ser humano, meio ambiente e sociedade”.
Fazem parte das PICS algumas práticas como: meditação, cromoterapia, yoga, musicoterapia e, é claro, as Danças Circulares!

Benefícios

Referências

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Livro Mandalas em Movimento

Um livro de Danças Circulares inédito e surpreendente. É um trabalho que conta, através de imagens em movimento e danças, um caminho espiritual de profunda conexão com o centro do ser.

Um evento online e gratuito de 3 dias para celebrar o Dia Internacional da Dança.
Serão 3 dias de grandes encontros, para falarmos sobre grandes assuntos:
29/04 às 19h: Caminhos Dançantes
01/05 às 19h: Dança como acolhimento
03/05 às 19h: Dança na saúde e bem-estar
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