GRAVAÇÃO
Inovar para romper barreiras: como o digital está expandindo o alcance da Dança Circular, uma nova edição do
Inovar para romper barreiras: como o digital está expandindo o alcance da Dança Circular
Mas, por que Ohana?
Talvez você esteja se fazendo essa pergunta. A primeira edição do Evento Ohana aconteceu na semana do Dia Internacional da Dança de 2024, quando nós preparamos uma programação incrível, com três grandes encontros.
Este novo encontro que estamos preparando para o dia 29/04/2025 será a quarta edição deste evento, realizada em um dia único, com o tema: “Inovar para romper barreiras: como o digital está expandindo o alcance da Dança Circular”.
Ohana é uma palavra havaiana que representa uma filosofia de vida.
Famosa pelo filme “Lilo & Stitch”, da Disney, com a frase “Ohana significa família, e família significa que ninguém fica para trás ou é esquecido”, ela enfatiza a importância dos laços que nos conectam.
Mas não apenas os laços sanguíneos, como também os laços com as pessoas que escolhemos para fazer parte da nossa vida, os laços com aqueles que escolhemos como nossa família.
Os laços como aqueles que são criados em cada encontro do Giraflor. Laços de vida e de alma.
Em um mundo cada vez mais complexo, Ohana nos convida à simplicidade, reforçando a importância do amor, do cuidado e do compromisso mútuo.
Convidados especiais:
Alikia – Torres (RS)
Alikia é o nome espiritual recebido em 2015, numa iniciação xamânica de uma tribo Kahuna, que significa cuidadora das forças da natureza. Formação em Comunicação Social e RP. Aposentada do Serviço Público, atualmente servindo como terapeuta multidimensional nas Frequências de Brilho. Recentemente descobriu o mundo fascinante das Danças Circulares na Escola e no Clube Giraflor.
Eugenia Ganz – Taquaritinga (SP)
Focalizadora de Dança Circular em Taquaritinga! Empresária e do lar! Formação com Renata Ramos (SP) e Adriana Bisconsin (Giraflor – Curitiba)! Participante de vários Workshops e Imersão, tem a Dança Circular como um momento único de transformação Corpo, Mente e Espírito!
Paula Berg – Itapoá (SC)
Focalizadora de Danças Circulares formada pela Escola Giraflor. Atua há 25 anos na área da beleza, e há 4 anos iniciou sua transição para a saúde como Terapeuta Ocupacional. Encontrou nas Danças Circulares um caminho de cura e integração, tornando essa prática seu propósito de vida. Criadora do projeto Integração Ativa: Cura em Movimento, une sensibilidade, presença e afeto em rodas que despertam conexão, alegria e bem-estar.
Waldirene Oliveira – Cuiabá (MT)
Focalizadora de Danças Circulares com formação pelo Giraflor em 2015. Psicóloga Clínica que, ao desenvolver trabalhos em grupo, utiliza o potencial das Danças Circulares como um todo, promovendo inclusão, autoconhecimento e integração.
Apresentação:
Além desses convidados mais do que especiais, você vai contar com os insights das queridas focalizadoras do Giraflor, pois a conversa será mediada por elas:
Adriana Bisconsin
Adriana Bisconsin é cofundadora do Giraflor Danças Circulares. Focalizadora e coreógrafa de Danças Circulares desde 2004, é também escritora, musicoterapeuta, estudiosa e pesquisadora musical aplicada às Danças Circulares.
É referência no Paraná por ter sido pioneira, trazendo as Danças Circulares às escolas do estado através do Centro de Capacitação em Artes Guido Viaro. Esse trabalho levou oficinas de danças circulares aos professores da rede estadual, um passo muito significativo para a inclusão da dança nas diretrizes curriculares.
Hoje mantém seu foco em cursos de imersão, no formato de retiros, e em trabalhos inovadores voltados para o universo online.
Lili Mizumoto
Lili Mizumoto é cofundadora do Giraflor Danças Circulares. Focalizadora de Danças Circulares desde 2005, atuou ao lado de Adriana Bisconsin até 2015. E agora, volta ao Giraflor em projetos específicos.
Iniciou seus primeiros passos aos 2 anos e formou-se em ballet clássico pela Royal Academy of Dance em 2005. Encontrou no universo das Danças Circulares a possibilidade de experienciar outros movimentos, ritmos e sonoridades.
Dentro deste universo buscou contato com diversos professores, participou de festivais internacionais que possibilitaram uma diversidade de repertório e apreço pelos detalhes dos gestos e passos. Além disso, foi através do universo das danças, que se reconectou com sua origem japonesa.