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Agenda

Danças dos Povos

Descrição

Esta imersão é uma proposta inédita.

Adriana Bisconsin e Lili Mizumoto, juntas, nesta roda dedicada ao universo das danças dos povos.

Esta proposta tem como objetivo explorar a diversidade de sonoridades e movimentos que são tão ricos no universo das danças étnicas. Estas danças são uma forma de expressão cultural, artística e espiritual que refletem a diversidade e a identidade de cada grupo humano. Podem ser vistas também como uma forma de comunicação cultural de extrema importância para cada povo. 

Será um convite para “calçar o sapato do outro” e assim, exercitar este lugar de empatia e compreensão.

É através do movimento que as histórias são contadas e que memórias podem ser despertadas.

É através do olhar empático consigo mesmo e com outro, que ao final desta jornada, dançaremos e respiraremos juntos.

Venha conosco!

24 a 28 de abril de 2024 

Início: 24 de abril, quarta-feira, às 17:00 

Finalização: 28 de abril, domingo, ao meio-dia. 

Local: Casa de Retiros Santo André – Curitiba/PR 

 

“A paz do coração é o paraíso dos homens.”

– Platão

Condução do trabalho

Adriana Bisconsin é cofundadora do Giraflor Danças Circulares. Focalizadora e coreógrafa de Danças Circulares desde 2004, é também escritora, musicoterapeuta, estudiosa e pesquisadora musical aplicada às Danças Circulares. 

É referência no Paraná por ter sido pioneira, trazendo as Danças Circulares às escolas do estado através do Centro de Capacitação em Artes Guido Viaro. Esse trabalho levou oficinas de danças circulares aos professores da rede estadual, um passo muito significativo para a inclusão da dança nas diretrizes curriculares

Hoje mantém seu foco em cursos de imersão, no formato de retiros, e tem um trabalho inovador chamado “Experiências Dançantes Online”. 

Em mais de uma década de cursos, já formou no universo das Danças

Condução do trabalho

Lili Mizumoto é cofundadora do Giraflor Danças Circulares. Focalizadora de Danças Circulares desde 2005.

Encantou-se pela diversidade das Danças Circulares em um amor à segunda vista, sim, porque o primeiro contato foi um desafio. 

Sentiu-se impulsionada a transpor os desafios do movimento do corpo, até então, ainda muito baseados no movimento da dança clássica. 

Ao sentir em seu corpo a flexibilidade proporcionada por alguns movimentos dos povos, experimentar um molejo em seus joelhos, que até então não conhecia, encantou-se e sempre que tem oportunidade, entra na roda e convida os dançarinos para esta conexão. 

Foi através das danças de roda japonesas, que se reencontrou como descendente e se reconheceu nestes gestos.  

 

Surgiu alguma dúvida?

A SEMANA DA DANÇA CIRCULAR
3 dias de grandes encontros para aprender e conhecer a fundo a Dança Circular! Não fique de fora dessa: dias 29 de abril, 01 e 03 de maio, às 19h
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